Encontro-me só no meio da noite sob uma terna brisa que acalenta o ego de minha alma triste.
Olho para o céu!
A lua terna da noite do meu interior que move o íntimo do meu ser carente me faz pensar em você.
Na madrugada as horas passam, na solidão que não disfarça a falta de você.
Olho novamente para o céu.
Vejo estrelas que brilham na madrugada fria e sombria que de sentimento me envolve.
Madrugada que acalenta nosso ser, que abre as portas dos corações que o dia não fez sentir.
Estrelas que brilham no escuro azul do céu, do céu que me consola na imensidão do infinito.